Sabe aquela pessoa sem noção? Que fica com as pernas abertas no ônibus e ocupa dois assentos? Na capital de São Paulo, o governo resolveu entrar em ação e constranger esse tipo de gente. É a campanha: “Respeite o espaço das outras pessoas”.
A ideia é conscientizar de que o espaço público pertence a todos e deve ser preservado. Os cartazes estão por todos os lugares e vão mais além. “Não ocupe mais de um assento no ônibus. Respeitar o espaço de quem viaja ao seu lado é um ato de cidadania”, diz a campanha.
A ação estará este mês nos 12,9 mil coletivos que operam na capital. No Twitter, as autoridades mandaram o recado: “Não seja aquela pessoa que fica com as pernas muito abertas, incomodando quem viaja ao seu lado”.
Campanha bem recebida
A SPTrans lançou a campanha de conscientização neste final de semana. A intenção é forçar passageiros a fecharem as pernas quando estiverem sentados, para não atrapalhar a pessoa ao lado.
De acordo com a assessoria da SPTrans, a iniciativa está sendo bem recebida. Em menos de dois dias, já foram cerca de 2 milhões de visualizações nas redes sociais.
Em média, a largura de um assento deve ser de 45 centímetros para os bancos comuns e 86 para bancos duplos. Para alguns, pode parecer pequeno, mas não justifica a invasão do espaço alheio.
De onde veio a inspiração
Desde 2017, o metrô de Madri, na Espanha, alerta sobre a ocupação adequada dos assentos.
Em Nova York também há placas informando: “Pare de se espalhar, por favor”, informando para ninguém sentar de pernas abertas.
As campanhas de conscientização existem para criar bons hábitos entre os usuários, por muitas vezes são transformadas em leis, como os assentos específicos para grávidas, pessoas com deficiência e idosos.
De onde veio a inspiração
Desde 2017, o metrô de Madri, na Espanha, alerta sobre a ocupação adequada dos assentos.
Em Nova York também há placas informando: “Pare de se espalhar, por favor”, informando para ninguém sentar de pernas abertas.
As campanhas de conscientização existem para criar bons hábitos entre os usuários, por muitas vezes são transformadas em leis, como os assentos específicos para grávidas, pessoas com deficiência e idosos.
Com Informações: Só Notícia Boa
