Número de empregos formais cresce quase 6% no Alto Tietê
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Número de empregos formais cresce quase 6% no Alto Tietê

De acordo com dados do Caged, entre abril de 2022 e de 2023, maior alta foi registrada em Itaquaquecetuba

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) aponta que o número de carteiras assinadas no Alto Tietê aumentou em 5,97% de abril de 2022 para abril deste ano, passando de 293.394 para 309.809 funcionários. Todos os setores compartilharam do crescimento, com destaque para a construção, com uma variação positiva de 13,17%, saltando de 11.356 para 12.852 postos de trabalho.

Com avanço numericamente superior, o comércio passou de 67.310 funcionários para 72.078 neste período de um ano, com aumento do corpo de trabalhadores de 7,08%. Já o setor de serviços, com a maior alta numérica, obteve oscilação de 5,68%, passando de 121.391 empregados para 128.287, enquanto a indústria foi de 88.787 para 91.972 – crescendo 3,58%. Já a agropecuária, que contava com 4.550 trabalhadores em abril do ano passado, teve aumento de 1,53%, chegando a 4.620.

Cidades

Na região, Itaquaquecetuba apresentou o maior crescimento percentual do número de funcionários em um ano, de 6,59%, passando de 45.215 para 48.198. O município teve aumento em todos os setores, salvo no agro, em que perdeu três postos de trabalho, chegando a 49. Nos demais, a indústria subiu de 19.313 para 20.471 postos; construção de 1.448 para 1.641; comércio de 11.815 para 12.826; e serviço de 12.588 para 13.211.

Já Guararema obteve aumento no total de funcionário de 6,34%, oscilando de 6.962 para 7.404. Todos os segmentos tiveram aumento na geração de emprego, sendo que o agro foi de 330 para 348 trabalhadores; indústria de 3.089 para 3.246; construção de 38 para 80; comércio de 1.052 para 1.147; e serviço de 2.453 para 2.583.

Poá cresceu 6,12%, subindo de 23.215 para 24.637 empregados, sendo que a indústria foi de 5.730 funcionários para 6.052; construção de 909 para 1029; comércio de 4.072 para 4.419; e serviço de 12.501 para 13.134, enquanto o agro se manteve com três postos.

Com ampliação de 5,97% da mão de obra, Arujá foi de 28.029 para 29.703 postos, assim como o agro passou de 145 para 148; indústria de 10.645 para 11.028; construção de 903 para 1.087; comércio de 6.626 para 7.336; e serviço de 9.710 para 10.105.

Mogi das Cruzes foi de 102.238 carteiras assinadas para 108.209, em alta de 5,84%; tendo com reflexo o agro que passou de 1.593 empregados para 1595; indústria de 19.577 para 20.274; construção de 5.430 para 6.160; comércio de 21.474 para 23.041; e serviço de 54.164 para 57.139.

Em seguida está Suzano, com crescimento de 5,76%, subindo de 53.940 para 57.049 funcionários, sendo que o agro foi de 515 para 531; indústria de 17.217 para 17.624; construção de 1.777 para 1.939; comércio de 13.573 para 14.376; e serviço de 20.858 para 22.579.

O crescimento em Santa Isabel foi de 4,85%, oscilando de 10.571 para 11.084 funcionários, com recuo somente na construção que foi de 367 para 299. Demais setores tiveram acréscimo de empregados, sendo que o agro foi de 326 para 374; indústria de 3.193 para 3.412; comércio de 2.282 para 2.391; e serviço de 4.403 para 4.608.

Ferraz de Vasconcelos passou de 18.346 carteiras assinadas para 18.657. em alta de 1,69%, sendo que construção foi de 461 para 591 novos postos; comércio de 4.716 para 4.794; e serviço de 3.444 para 3.705. Tiveram queda, porém, o agro, passando de 17 para novo e a indústria, de 9.708 para 9.558.

Salesópolis teve alta de 1,98% no número de funcionários, avançando de 1710 para 1744, com destaque para o comércio que foi de 579 para 590 empregados, sem perdas em qualquer setor. Biritiba Mirim, no entanto, apresentou recuo de -1,38%, indo de 3.168 postos para 3.124. A maior perda foi no serviço, que foi de 806 para 748 funcionários.

Com Informações: Portal News

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