Lula muda a cesta básica para torná-la mais saudável
Foto: Reprodução Internet

Lula muda a cesta básica para torná-la mais saudável

Durante reunião do Consea, o presidente também assina o decreto que regulamenta o Programa Cozinha Solidária

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assina, nesta terça-feira (5/3), um decreto que promove mudanças na composição da cesta básica, incluindo alimentos in natura ou minimamente processados. Além disso, o petista assinará a regulamentação, juntamente com o anúncio do investimento de R$ 30 milhões no Programa Cozinhas Solidárias, que oferece refeições a pessoas em situação de vulnerabilidade.

O presidente participou da primeira reunião plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), no Palácio do Planalto, em Brasília.

A nova cesta básica será composta por 10 alimentos de diferentes grupos. São eles: feijões (leguminosas); cereais; raízes e tubérculos; legumes e verduras; frutas; castanhas e nozes (oleaginosas); carnes e ovos; leites e queijos; açúcares, sal, óleo e gorduras; café, chá, mate e especiarias.

Não serão inseridos alimentos ultraprocessados, que contribuem com o aumento da incidência de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras. O objetivo da mudança é promover uma alimentação mais saudável, alinhada com a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e a Política Nacional de Abastecimento Alimentar.

Além disso, a proposta também visa estimular a geração de renda para pequenos produtores rurais.

“Com esses dois decretos que são assinados hoje aqui, nós estamos contribuindo para que o Brasil não só saia do Mapa da Fome, mas que a gente possa encarar também o problema da desnutrição e o problema da obesidade”, afirmou o ministro Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, durante a reunião do Consea.

Programa Cozinha Solidária

O presidente Lula também assinou o decreto que regulamenta o Programa Cozinha Solidária, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O governo também anunciou R$ 30 milhões em recursos para a oferta de refeições por meio do programa.

De acordo com a pasta, mais de 2,77 mil cozinhas solidárias atuam no país, oferecendo alimentação às pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com Informações: Metrópoles

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