Suzano fará ação de descarte de embalagens de agrotóxicos
Foto: Secop

Suzano fará ação de descarte de embalagens de agrotóxicos

Atividade ocorre na quinta-feira da semana que vem (26/10) na Associação Fukuhaku, na Vila Ipelândia, das 8 às 13 horas

O Departamento de Agricultura da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego de Suzano realizará na quinta-feira da semana que vem (26/10) uma atividade de descarte correto de embalagens de defensivos agrícolas, os chamados agrotóxicos. A iniciativa será das 8 às 13 horas na Associação Fukuhaku (estrada Keida Harada, 22, Vila Ipelândia).

A atividade conta com o apoio do Sindicato Rural de Suzano e é realizada em parceria com a Associação dos Distribuidores de Insumos Agrícolas do Estado de São Paulo (Adiaesp), uma ONG credenciada e autorizada a realizar o descarte pelas fábricas que produzem este tipo de produto. Qualquer cidadão que possua embalagens de agrotóxicos e queira promover o descarte corretamente poderá fazer no dia 26.

O diretor de Agricultura de Suzano, Minoru Harada, destacou que, mesmo que não tenham notas fiscais das embalagens, os produtores podem levar o material ao local para o descarte correto, para evitar a disseminação de doenças por conta dos riscos que os agrotóxicos oferecem para a saúde. Uma equipe do Departamento de Agricultura estará no local para auxiliar os produtores rurais.

“Toda a nossa preocupação é com a disseminação de doenças com essas embalagens largadas em locais com produção de hortifruti. São enfermidades que resultam em outras complicações ao longo do tempo. Agrotóxicos geram muitos riscos para a saúde e é fundamental que essas embalagens sejam descartadas corretamente”, ressaltou o diretor.

Ele também explicou que o departamento tem investido muito na divulgação da ação para mobilizar os produtores rurais a realizarem o descarte correto deste material, e que os próprios cultivadores têm se preocupado mais com as embalagens vazias.

“Atualmente as pessoas estão mais atentas a esse tipo de segurança. Antigamente não se tinha muito controle sobre isso. É uma lei federal (7.802/99), tem controle rígido, então os produtores têm tido mais atenção sobre isso”, finalizou Harada.

Com Informações: Secop

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